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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022
terça-feira, 12 de maio de 2020
4º ano - 12/05/2020 Por. Mat. Geo e História.
Leia!
Educação
Parte superior do
formulário
Por que
os negros não comemoram o 13 de maio, dia da abolição da escravatura?
Por Agência Brasil | 13/05/2015 05:00 - Atualizada às 13/05/2018 15:18
A Lei Áurea foi assinada pela
princesa Isabel em 1888; movimentos negros criticam forma com que ex-escravos
foram tratados após o fim da escravidão
A Lei Áurea, que aboliu
oficialmente a escravidão no Brasil, foi assinada em 13 de maio de 1888. A
data, no entanto, não é comemorada pelo movimento negro. A razão é o tratamento
dispensado aos que se tornaram ex-escravos no País. “Naquele momento, faltou
criar as condições para que a população negra pudesse ter um tipo de inserção (inclusão) mais digna na sociedade”, disse Luiza
Bairros, ex-ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
(Seppir).
Após o fim da escravidão, de
acordo com o sociólogo Florestan Fernandes (1920-1995), em sua obra "A
integração do negro na sociedade de classes", de 1964, as classes
dominantes não contribuíram para a inserção dos ex-escravos no novo formato de
trabalho.
“Os senhores foram eximidos da
responsabilidade pela manutenção e segurança dos libertos, sem que o Estado, a
Igreja ou qualquer outra instituição assumisse encargos especiais, que tivessem
por objeto prepará-los para o novo regime de organização da vida e do
trabalho”, diz o texto.
"Abolição da Escravatura", quadro de Victor Meirelles
De acordo com a Bairros, houve,
então, um debate sobre a necessidade de prover algum recurso à população
recém-saída da condição de escrava. Esse recurso, que seria o acesso à terra,
importante para que as famílias iniciassem uma nova vida, não foi concedido aos
negros. Mesmo o já precário espaço no mercado de trabalho que era ocupado por
essa população passou a ser destinado a trabalhadores brancos ou estrangeiros,
conforme Luiza Bairros.
Integrante da União de Negros
pela Igualdade (Unegro), Alexandre Braga explica que
“O 13 de maio entrou para o calendário da
história do país, então não tem como negar o fato. Agora, para o movimento
negro, essa data é algo a ser reelaborado, porque houve uma abolição formal,
mas os negros continuaram excluídos do processo social”.
“Essa data é, desde o
início dos anos 80, considerada pelo movimento negro como um dia nacional de
luta contra o racismo. Exatamente para chamar atenção da sociedade para mostrar
que a abolição legal da escravidão não garantiu condições reais de participação
na sociedade para a população negra no Brasil”, completou a
ex-ministra.
Ela defende, porém, que as
mudanças nesse cenário de exclusão e discriminação estão acontecendo. “Nos
últimos anos, o governo adotou um conjuntos de políticas sociais que, aliadas à
política de valorização do salário mínimo, criou condições de aumento da renda
na população negra”.
Inclusão do negro ainda é meta
Apesar dessas políticas, tanto a
ex-ministra quanto Braga entendem que ainda há muito por fazer.
O representante da Unegro cita
algumas das expressões do racismo e da desigualdade, no país: “No Congresso,
menos de 9% dos parlamentares são negros, enquanto que a população que se
declara negra, no Brasil, chega a 51%. Estamos vendo também manifestações de
racismo nos esportes, principalmente no futebol. Ainda temos muito a
caminhar”.
“Ainda estamos tentando recuperar
a forma traumática como essa abolição aconteceu, deixando a população negra à
sua própria sorte.
Como os negros partiram de um
patamar muito baixo, teremos que acelerar esse processo com ações afirmativas,
para que possamos sentir uma diminuição mais significativa das desigualdades”,
explicou Bairros.
Ensaio fotográfico denuncia
racismo na universidade
Olhe essas frase - aí tinha as imagens mas eu Jairo recortei e
reescrevi para vocês entenderem melhor. Esse é o Brasil do 13 de maio de 1988.
Tenham um olhar diferente e estude, se já somos amordaçados, imagine se não
estudarmos? A escravidão ainda não acabou. Você tem o direito de pensar.
Se você quiser fazer um pequeno texto baseando nestas frases, sinta - se à vontade.
Você concorda com este tipo de
atitudes que ainda existem em nosso país? Algém já olhou pra você de maneira deferente de acordo com sua
aparência? Mas, a ecravidão e o desrespeito não estão somente nestes tipos de
pensamentos, estão também em todos os direitos que lhes são negados. ( Jairo).
Link deste artigo: https://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2015-05-13/por-que-os-negros-nao-comemoram-o-13-de-maio-dia-da-abolicao-da-escravatura.html
Fonte: Último Segundo -
iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2015-05-13/por-que-os-negros-nao-comemoram-o-13-de-maio-dia-da-abolicao-da-escravatura.html
A
escravidão na África e o comércio de gente
A
relação de escravidão se estabelece quando uma pessoa se torna propriedade de
outra, perdendo o direito à liberdade e sendo obrigada a trabalhar para seu
dono sem receber nenhum pagamento pelo trabalho realizado. Nas sociedades em que
ela se estabeleceu, o escravizado podia ser vendido, comprado, doado, alugado
ou mesmo maltratado por seu dono, sem que isso constituísse um crime.
A
escravidão de seres humanos não se iniciou no século XV. Esta prática já
existia desde os tempos antigos em sociedades como Roma, China e Grécia, entre
outras. Algumas pessoas escravizavam outras por considerá-las diferentes,
inimigas ou inferiores. A escravidão na Antiguidade poderia acontecer por
vários motivos, tais como: guerras (prisioneiros), dívidas, crimes, falta de
recursos para sobreviver etc.
Na
África, já havia escravidão antes mesmo da chegada dos europeus. Em geral, ela
ocorria pelos motivos citados anteriormente. Cada sociedade tratava seus
escravos de maneira diferente e, em muitos casos, eles eram incorporados ao
grupo após algum tempo.
Os
portugueses inauguraram um novo tipo de escravização, que incluía o tráfico
internacional, já que os africanos eram levados para outros continentes. Essa
prática pode ser chamada de “comércio de gente”.
Durante
os mais de 300 anos em que houve escravidão no Brasil, pessoas de diversas
regiões da África vieram para o país. Essas pessoas eram utilizadas como mão de
obra em diversas atividades econômicas da colônia portuguesa, principalmente na
produção do açúcar, na criação de gado e na mineração.
Atividade
façam o cabeçalho da escola. Disciplinas ( Português, Matemática, Geografia
e História)
1..
O que é escravidão? ( 5 linhas )
2..
A escravização de pessoas iniciou-se no século XV? Explique. ( 2 linhas )
3..
Por que os seres humanos escravizam seus semelhantes? ( 2 linhas )
4..
O que significa a expressão “comércio de gente”? ( 2 linhas )
5..
Durante o período em que houve escravidão no Brasil, pessoas de diversas
regiões da África vieram para o país. Como essas pessoas eram utilizadas? ( 5
linhas )
6..
Escreva a expressão romana século XV, em números indo-arábico. ( 1
linha)
7..
Cite nome de países onde esta prática de escravização já existia desde o século
XV. ( 2 linhas)
8..
Cite nomes de continentes que você percebe no texto, em se tratando da
escravidão de pessoas. ( 2 linhas)
9..
De acordo com o texto por que as pessoas escravizavam as outras? (2 linhas)
10..
Quais eram os reais motivos da escravização acontecer na antiguidade? Cite-os:
(3 linhas )
terça-feira, 28 de abril de 2020
4º ano 2020 - 28 04 2020 Português e Matemática
Com
76 óbitos, Bahia tem 2.354 casos registrados de Covid-19
SEGUNDA-FEIRA, ABRIL 27, 2020
A Bahia tem, até a manhã desta
segunda-feira (27), 2.354 casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19) e 76
mortes.
Até o momento, segundo o boletim
divulgado pela Secretaria de Saúde do estado, 1.793 pessoas permanecem monitoradas
pela vigilância epidemiológica e com sintomas da Covid-19. No momento, 253
pacientes confirmados para Covid-19 em toda a Bahia encontram-se internados,
sendo 73 em UTI.
As vítimas fatais do coronavírus
na Bahia estão nos seguintes municípios: Adustina (1); Água Fria (1); Araci
(1); Belmonte (1); Camaçari (1); Capim Grosso (1), Catu (1), sendo que a
paciente foi contaminada na capital baiana; Feira de Santana (1); Gongogi (2);
Ilhéus (4); Ipiaú (1); Itabuna (3); Itagibá (1); Itapé (1); Itapetinga (2);
Juazeiro (1); Lauro de Freitas (5), um dos óbitos era residente no Rio de
Janeiro; Nilo Peçanha (1); Salvador (41); Uruçuca (4); Utinga (1); Vitória da
Conquista (1).
Estes números contabilizam todos
os registros de janeiro até as 12 horas desta segunda-feira (27).
Fonte: Bahia Noticias
Atividade
Matemática
Leia o texto acima e
faça o que se pede:
Faça o cabeçalho da
escola.
1 - Monte uma tabela
identificando os Municípios e a quantidade de vítima em cada um e faça a soma
de todos os óbitos no final da tabela com base neste texto informativo. (a
parte sublinhada é a importante para a criação da tabela).
Ex de tabela
- É exemplo Monte a sua com base neta e
no texto.
Cidade
|
Quantidade
de óbito
|
Cachoeira Grande
|
03
|
Itaitú
|
08
|
Total de infectados
|
100
|
Total de óbitos
|
11
|
Desse jeito
Cidade
|
Quantidade
de óbito(s)
|
|
|
|
|
Total de infectados
|
|
Total de óbitos
|
|
Corona vírus: Grande fila no primeiro dia de pagamentos do auxílio
emergencial de 600 reais em Jacobina
SEGUNDA-FEIRA, ABRIL 27, 2020
Desde o
início da manhã desta segunda-feira, 27 de abril de 2020, que centenas de
pessoas aguardam em uma longa fila para sacar o auxílio emergencial de R$
600,00 na Caixa Econômica Federal em Jacobina.
Atualizando...
Fonte: Augusto Urgente!
Atualizando...
Fonte: Augusto Urgente!
Atividade
Português
Leia o texto acima e
faça o que se pede:
Faça o cabeçalho da
escola.
Com base nas informações
que estão sendo dadas sobre as principais precauções sobre a prevenção deste
vírus, observe a imagem e faça um pequeno texto expondo (falando) sua opinião.
A palavra é sua.
quarta-feira, 22 de abril de 2020
21 / 22 do 04 de 2020
21 04 2020 texto Informativo sobre Tiradentes
21 DE ABRIL – DIA DE TIRADENTES
Saiba quem foi Tiradentes e os
motivos pelos quais ele se tornou uma figura tão popular!
Tiradentes é o apelido que
foi dado a Joaquim José da Silva Xavier (1746-1792), que ficou
conhecido por ter sido o único participante da Inconfidência Mineira, ocorrida em 1788, a
receber a pena de morte. Ele foi acusado de conspiração pelas autoridades da
Coroa Portuguesa e foi morto no dia 21 de abril de 1792.
Além do interesse pela atividade política, Joaquim
José da Silva Xavier exerceu diversas atividades profissionais,
dentre as quais a de dentista amador, que acabou lhe rendendo o apelido de
Tiradentes.
Tiradentes detinha o posto de militar na cavalaria
dos Dragões, cargo que lhe garantia algum dinheiro e lhe dava alguma influência
social. Foi por meio das relações que tinha com intelectuais, mineradores,
clérigos e outras pessoas de destaque em Vila Rica (atual Ouro Preto),
também interessados em uma rebelião contra o governo local da Capitania de
Minas Gerais, à época representado pelo Visconde de Barbacena, que
Tiradentes decidiu integrar a conspiração.
Sabe-se que as ideias dos inconfidentes, incluindo
as de Tiradentes, tinha influência, em grande parte, do Iluminismo francês,
mas também havia um pouco dos “libertadores da América”, isto é, dos homens que
fizeram a Independência
dos Estados Unidos. A gana de Tiradentes pela
independência das Minas Gerais surgiu por causa dessas ideias.
Tiradentes e a Inconfidência Mineira
Tiradentes e a Inconfidência Mineira
Entretanto, o projeto da conspiração sequer chegou
a sair do plano das ideias. Um dos conspiradores, chamado Silvério dos
Reis, denunciou o plano ao governador Visconde do Ouro Preto,
julgando que, com tal gesto, conseguiria abonar as dívidas que tinha com a
Coroa. Sendo assim, os principais líderes da Inconfidência foram capturados,
julgados e punidos. Alguns receberam a pena do degredo (exílio forçado) para o
continente africano. Tiradentes foi o único apanhado fora de Minais Gerais. Ele
foi preso no Rio de Janeiro, lugar onde também foi condenado e morto, na forca,
em 21 de abril de 1792. Além disso, o corpo de Tiradentes foi alvo
de um procedimento considerado “exemplar” pelas autoridades portuguesas.
Vejamos como o narra Lucas Figueiredo:
“Tiradentes, o ponto mais frágil da urdidura, teve
o fim mais cruel. Depois de amargar três anos de prisão, ele foi enforcado e
esquartejado. Para que os súditos da Coroa nunca se esquecessem da lição, a
cabeça de Tiradentes foi encravada numa estaca e exposta em praça pública em
Vila Rica, e seus membros, espalhados pela estrada que levava ao Rio de
Janeiro.” [1]
Tiradentes como símbolo de heroísmo
nacional
Com a Independência do
Brasil, em 1822, deu-se início a um processo de construção da ideia de “nação”
e de “povo brasileiro”. Esse processo teve seu pontapé inicial no campo das
artes (principalmente a literatura do Romantismo) e no campo da investigação
científica (botânica, geografia, história etc.). Com o advento da República, em 1889, esse
processo ganhou uma nova face. Era a vez de se elencar os símbolos e os heróis
da nação. Tiradentes, que foi considerado traidor pela Coroa portuguesa, foi
retomado como símbolo de resistência e de liberdade.
Muitos quadros foram pintados no início do período
republicano brasileiro para retratar Tiradentes como mártir. Mas só foi em 1965,
quando o marechal Castelo Branco, então presidente da
República, sancionou a Lei Nº 4. 897, de 9 de dezembro, que o dia
21 de abril tornou-se feriado nacional e Tiradentes tornou-se,
oficialmente, Patrono da Nação Brasileira.
NOTAS
[1] FIGUEIREDO, Lucas. Boa ventura!, A corrida do ouro no Brasil
[1697-1810]. Rio de Janeiro: Record, 2011. p. 297.
Por Me. Cláudio Fernandes
Por Me. Cláudio Fernandes
Esta
atividade eu quero que você copie no caderno veja como Karla escreveu. Valeu
galera.
..................................................................................................................................................
Pesquisa: faça o
cabeçalho.
Pesquise algo sobre O
Descobrimento do Brasil e copie o texto em seu caderno.
.
Modelo de capa e contra capa 7º; 8º; 9º Ano 2020. E conteúdos por série. Veja:
Capa
COLÉGIO MUNICIPAL JOSÉ VIEIRA IRMÃO (1ª linha)
Ensino
Fundamenta II (2ª linha)
DISCIPLINA E SÉRIE 7º; 8º ou
9º (3ª linha)
So nome do aluno (5ª linha)
Título do
trabalho (meio)
Cachoeira
Grande – Jacobina – BA (penúltima)
2020 (última
linha)
---------------------------------------------
Só nome do aluno (1ª linha)
Título do
trabalho (na metade da metade)
(meio) Trabalho solicitado pelo professor da
disciplina de Disciplina
e série 7º 8º ou 9º ano do ensino Fundamental II para avaliação parcial da I
unidade.
Professor: Jairo Pereira da
Silva
Cachoeira
Grande – Jacobina – BA (penúltima)
2020 (última
linha)
A
IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NA FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO
Os tópicos a serem copiados abaixo do título são: não precisa entrar lá
na capa e contracapa
O que é a educação física escolar?
Vantagens e benefícios de uma boa aula de educação física na
escola.
Educação física escolar – expectativas e importância.
A importância da educação física na socialização
Esportes
em grupo
Importância do aquecimento antes da atividade física escolar
Conclusão dê o seu ponto de vista sobre o que você aprendeu nesta
pesquisa.
=================================================================
8º ano . Educação Física
Pesquisa resumida e interativa no seu ponto
de conclusão.
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO CONTEXTO SOCIAL ATUAL
Estes
podem ficar fora da capa e sim no desenvolvimento.
subtítulos - Sistema Locomotor
subtítulos O Que São e Quais São Os
Benefícios dos Exercícios Localizados
==================================================================
9º ano Educação Física .
Ao concluir a pesquisa não esqueça
de fazer a conclusão dizendo o que aprendeu com estas informações.
Importância das atividades
físicas
segunda-feira, 20 de abril de 2020
Atividade 4º ano 20 04 2020
Leia!
O Dia
do Índio é celebrado anualmente em 19
de abril no Brasil. Esta importante data serve para
lembrar e reforçar a identidade do povo indígena brasileiro e americano na
história e cultura atual.
O dia 19 de abril foi escolhido como data para se
comemorar a cultura indígena em homenagem ao Primeiro Congresso Indigenista
Interamericano, que ocorreu em 19 de abril de 1940.
O
objetivo deste congresso era de reunir os líderes indígenas das diferentes
regiões do continente americano e zelar pelos seus direitos.
No
Brasil, esta data foi oficializada através do decreto-lei nº 5.540,
de 2 de junho de 1943, com assinatura do então presidente Getúlio Vargas. A
nível internacional, a Organização das Nações Unidas (ONU) também criou o Dia
Internacional dos Povos Indígenas (9 de agosto) para conscientizar os governos
e população mundial sobre a importância de preservar e reconhecer os direitos
dos indígenas.
O índio
Kunumí-Ivãté é um índio guarani de 15 anos, 1,65 de
altura, olhos muito escuros e um cabelo tão preto que chega a brilhar com a luz
do sol. Kunumí pertence aos caiuás, uma das três tribos da nação guarani, vive
na região de Dourados, lá no interior do Mato Grosso do Sul. Ele não tem um
nome qualquer, Kunumí-Ivãté significa MENINO-NAÇÃO.
Até pouco tempo atrás Kunumí-Ivãté significava
nada. Para os outros sessenta e três índios de sua aldeia e para todos os
outros brancos da região, era só Alberto Vilhalva de Almeida. Um jovem que como
tantos outros, trocou sua gente pelo feitiço da cidade: Comprou um relógio
digital no contrabando, usou calças jeans e sonhou ter um Monza zerinho. Um
índio que queria ser branco.
A cidade, sua magia, suas cores, sua gente atraíram
Kunumí. Por um momento imaginou ter encontrado seu verdadeiro caminho. Foram
três anos de ilusão que foi acabando quando ele conheceu a realidade da cidade.
Quando viu outros índios, iguaizinhos a ele, mendigando pelas ruas, humilhados
e tratados como “cachorros vadios”.
Um bugre. Para os brancos, Kunumí era só um bugre.
Um índio que deixou de ser índio e nunca chegou a ser branco. Que morava na
cidade e trabalhava na roça.
__ Descobri que branco é egoísta. Quer comprar
tudo: terras, rios, passarinhos. Não sabe que antes do branco, antes do
dinheiro, já tinha mundo, já tinha índio.
Kunumí sentiu na pele o preconceito, a exploração.
Não gostou dos bailes dos jovens brancos, das luzes e dos sons eletrônicos dos
fliperamas. Sentiu saudade da sua gente, da sua língua, das suas festas. Do
prazer da caça, do peixe fisgado nas águas da sua infância. Do cheiro do mato.
E o MENINO voltou à sua NAÇÃO, com um orgulho: ser caiuá. Mesmo vestindo roupa
de branco, misturando a língua guarani com o português e o castelhano abandonou
de vez o sonho do Monza zerinho.
Atividades:
1.. Qual
o nome do texto que você leu?
R -
2.. Quem
era Kunumí-Ivãté?
R -
3.. A que
tribo Kunumí-Ivãté pertence
R -
4.. Qual
o nome de Kunumí-Ivãté entre os brancos?
R -
5.. Por que Kunumí-Ivãté ficou triste e resolveu
voltar para sua gente depois de três anos?
R -
6.. Do que mais o índio sentiu saudades?
R -
8) Copie
do texto:
a) O que
Kunumí-Ivãté descobriu:
R -
b) O que é um bugre para os brancos:
R -
b) O que é um bugre para os brancos:
R -
c) O que
era a cidade para os índios:
R -
ÍNDIO QUER APITO, COMPUTADOR E INTERNET
Em Abril, deste ano, a TV
Vermelho mostrou a aldeia indígena Itapoã, em Olivença, Ilhéus, sul da Bahia.
Por lá, a rede de deitar se somou à rede virtual. E, no lugar do arco e flecha,
mouse e PC. O vídeo sobre as Mídias Nativas, realizado nesta aldeia Tupinambá,
revela o impacto destas mudanças na comunidade. Segundo os entrevistados, o uso
das novas tecnologias tem contribuído para que a população indígena compartilhe
seus saberes na busca de uma maior integração nacional.
O vídeo sobre o Mídias Nativas
demonstra o quanto já caducaram velhos preconceitos sobre o povo mais original
do Brasil e como essas populações desejam ser incorporadas nas preocupações do
Estado e da sociedade sobre seus direitos e respeito com sua cultura.
A comunidade inaugurou um espaço
que se tornou a base das produções e experimentações dos indígenas com novas
tecnologias e mídias. O nome dado ao lugar, não por acaso, é Ciberoca.
Para os indígenas, a construção
desse espaço representa um avanço importante no tipo de uso que eles fazem das
tecnologias. “Com novos recursos, teremos mais condições de reivindicarmos
melhorias para nosso povo”, afirma Alex Tupinambá, coordenador da rede Índios
Online.
http://www.vermelho.org.br/noticia
Adaptação: Janete Motta
1)
Trabalhando o texto:
a) Qual é
o título do texto?
R........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
b) De
acordo com o texto, quais tecnologias foram instaladas na aldeia?
R..................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
c) Você
concorda que as pessoas indígenas tenham acesso a estas tecnologias? Por quê?
Resposta pessoal.
........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
2..
Quantos parágrafos tem o texto?
R........................................................................................................................................................
Você
conhece ou tem em sua família um descendente de índio?
........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
Conheça
um pouco sobre o índio Daniel Munduruku, grande escritor, que muito utiliza os
recursos tecnológicos para escrever seus livros:
Escritor indígena com 38 livros
publicados, graduado em Filosofia, História e Psicologia. Doutor em Educação na
USP. Diretor presidente do INBRAPI-Instituto Indígena Brasileiro para
Propriedade Intelectual, Comendador da Ordem do Mérito Cultural da Presidência
da República, Conselheiro Consultivo do Museu do Índio RJ. Membro da Academia
de Letras de Lorena.
Daniel Munduruku acredita que, ao
lerem livros escritos por índios, as crianças têm a chance de conhecer quem
eles são de verdade. Um trabalho importante para derrubar pensamentos antigos
e, ainda recuperar a pureza das brincadeiras que, pelo menos, as crianças
índias ainda preservam.
3..
Retire dos parágrafos acima:
a) um
substantivo próprio:
R - .....................................................................................................................................................
b) dois substantivos comuns:
R - .....................................................................................................................................................
4) O
primeiro parágrafo é um exemplo de:
( ) narração
( )
biografia
( )
reportagem
5) O
substantivo coletivo de índios é:
( ) tribo
( ) cacique
( )
aldeia
6)
Sequência de palavras escritas corretamente:
a) ( ) flexa, harco, peiche, cassa
b) ( ) flecha, arco, pexe, caça
c) ( ) flecha, arco, peixe, caça
b) ( ) flecha, arco, pexe, caça
c) ( ) flecha, arco, peixe, caça
7) Observe
as duas palavras e forme frases no tempo… (livros e índios)
a.. Presente:
b.. Pretérito/passado:
Assinar:
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